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Mapa da Violência 2015

Não é a primeira vez que o Mapa da Violência foca especificamente o tema da violência de gênero. De forma habitual, todos os Mapas trabalharam a distribuição por sexo das violências, sejam suicídios, homicídios ou acidentes de transporte. Em 2012, dada a relevância do tema e as diversas solicitações nesse sentido, elaboramos o primeiro mapa especificamente focado nas questões de gênero1 . Nesse momento, contávamos apenas com informações ainda preliminares e incompletas para toda a série, alcançando até o ano 2010. Poucos meses depois, o Ministério da Saúde (MS) divulga os dados de mortalidade definitivos do ano 2010, que continham diferenças significativas em relação aos dados preliminares. Decidiu-se refazer esse primeiro mapa, utilizando os dados finais de violências para o ano 2010. A atualização foi tornada pública em agosto de 2012 e contou, ainda, com mais uma fonte: o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do mesmo Ministério, que fornece os registros de atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) por violência doméstica contra crianças, mulheres e idosos, o que possibilitou incorporar novas dimensões às nossas análises. Este 25 de novembro de 2015 tem um significado especial para o combate à violência contra a mulher. Em primeiro lugar, a Campanha UNA-SE Pelo Fim da Violência contra as Mulheres, lançada pelo secretário-geral das Nações Unidas, que proclamou o dia 25 de cada mês como um Dia Laranja, dia em que, em todo o mundo, agências das Nações Unidas e organizações da sociedade civil promovem atividades para dar mais visibilidade às questões que envolvem a prevenção e a eliminação da violência contra mulheres e meninas. A campanha é descrita como um movimento solidário que tem como foco a igualdade de gênero. Também, o 25 de novembro foi instituído como o Dia Internacional de Eliminação da Violência contra as Mulheres. Em 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidades escolheu esse dia como lembrança do 25 de novembro de 1960, quando as três irmãs Mirabal, ativistas políticas na República Dominicana, foram assassinadas a mando do ditador Rafael Trujillo

 

 

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CEM organiza reunião para debater diretrizes de investigação de feminicídio

Santa Catarina recebeu a primeira reunião para discutir as diretrizes nacionais de como investigar, processar e julgar mortes violentas de mulheres por razão de gênero, o feminicídio. O encontro, realizado na quarta-feira, 4, no Centro Administrativo do Governo do Estado, em Florianópolis, foi comandado pela Coordenadoria Estadual da Mulher, ONU Mulheres Brasil e Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) do Governo Federal. Participaram representantes de órgãos estaduais da área de Segurança Pública, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Assembleia Legislativa.

O trabalho para a implementação das diretrizes nacionais, parceria entre a SPM, Ministério da Justiça e ONU Mulher, será desenvolvido em cinco Estados (Santa Catarina, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí e Rio de Janeiro), além do Distrito Federal.“Somos o segundo Estado a organizar essa reunião de grupo. Acredito que atingimos o objetivo inicial e vamos continuar o trabalho. Santa Catarina tem cinco cidades entre as 100 mais violentas do Brasil: Lages, Mafra, Criciúma, Balneário Camboriú e Chapecó. Por conta disso, nós vamos trabalhar fortemente esta questão com todos os segmentos”, ressaltou a coordenadora estadual da Mulher, Célia Fernandes.

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Bancada Feminina, ONU e Secretaria Nacional de Mulheres avaliam feminicídio no Brasil

As diretrizes nacionais em relação ao feminicídio (morte violenta de mulheres) foram apresentadas à Bancada Feminina da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (4). 

A representante da ONU Mulheres no Brasil, Wânia Pasinato, e a analista de Políticas Sociais da Secretaria Nacional de Políticas Públicas para Mulheres (SPM/PR), Elisa Colares, explicaram  às deputadas e assessoria como será a 1ª Etapa de Implementação das Diretrizes nos estados. Nesta fase, o trabalho será desenvolvido em Santa Catarina, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

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